O filósofo Luis Felipe Pondé em seu artigo de hoje abordou o tema "Vida medíocre" e as propostas filosóficas para não ter uma vida medíocre.
Pondé sugere que não ter medo seja uma possível solução... apesar de achar que não ter medo na vida é uma condição essencial não acredito que isso evite ter uma vida medíocre.
Uma vida é medíocre se contiver muitas frustrações e sofrimentos, isso acontece, salvo problemas de saúde - devido aos valores que a pessoa possui, e assim, nisso está a resposta para não ter uma vida medíocre: se livrar dos valores "externos", não possuir valores dependentes de acontecimentos no "exterior", nenhum deles, valores familiares, amorosos, financeiros, humanitários, espirituais, nada, nenhum deles, e sem eles viver no mundo de acordo com a realidade.
Não ter valores familiares significa, na minha opinião, não transformar os filhos na "sua obra" ou em um "amor incomensurável", e assim para todos os valores.
Eu fico pensando no que (não)foi a vida da pessoa quando a vejo falar que os netos são tudo na vida dela?!
Abaixo alguns trechos do artigo:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2016/07/1788190-vida-mediocre.shtml
"Ouço com frequência jovens me perguntarem o que fazer para não terem uma vida medíocre.
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Esse é o sentimento básico da chamada geração Y: o medo.
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Por detrás desse blablablá de que os jovens de hoje são mais corajosos para seguir seus sonhos, está a boa e velha publicidade vendendo vidas que não existem.
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Sei que alguns afirmam que viver segundo o desejo é a solução. Concordo em teoria, mas o problema é que viver segundo o desejo (seja lá o que isso for) é sempre um risco porque, como nos ensinou Arthur Schopenhauer (1788-1860), o desejo pode nos humilhar de duas formas básicas: negando-nos a realização de nosso desejo ou, pior, deixando que realizemos nosso desejo, porque assim perceberemos que, ao realizarmos nosso desejo, perdemos o tesão por ele, um pouco como o velho personagem Dom Juan e seu desespero diante da perda do desejo pela mulher seduzida.
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Friedrich Nietzsche (1844-1900) apostava numa vida vivida a partir "dos seus próprios valores", longe do espírito de rebanho que assola a humanidade, principalmente na modernidade, essa era dos rebanhos e manadas. Richard Rorty (1931-2007) traduzia essa ideia assim: "Buscar uma vida autoral". Isso significa o seguinte: viver de forma tal que sua vida seja sua obra de arte."
segunda-feira, 4 de julho de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Na sociedade ocidental surgiu um tipo de gente florida, meiga, amante dos animais e que acha que pode enfrentar terroristas com flores
Os "progressistas" europeus acreditam que vão poder enfrentar o terrorismo oferecendo flores a eles e cantando nas praças ao som de violões.....
Uma ilusão infantil de gente que se desconectou da realidade.
Metade da população do EUA também foi iludida pelo "canto da sereia" progressista de "um mundo perfeito", lá, não existem mais os centenários partido PD e PR, agora temos os "liberais" e os "conservadores", segundo a lenda midiática os liberais são pessoas boas, floridas e amantes da paz, e os conservadores são gente ruim que gosta de dinheiro.
Uma ilusão infantil de gente que se desconectou da realidade.
Atitudes como a dessa moça sorridente e alegre diante de um fato terrível de covardes assassinatos em massa mostra bem o enorme grau de alienação entre os jovens ocidentais
Em resposta a atos terroristas eles pintam o rosto ou erguem "monumentos" pacifistas como o da foto abaixo:Metade da população do EUA também foi iludida pelo "canto da sereia" progressista de "um mundo perfeito", lá, não existem mais os centenários partido PD e PR, agora temos os "liberais" e os "conservadores", segundo a lenda midiática os liberais são pessoas boas, floridas e amantes da paz, e os conservadores são gente ruim que gosta de dinheiro.
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