segunda-feira, 4 de julho de 2016

Não ser escravo dos valores é a solução para evitar frustrações e sofrimentos

O filósofo Luis Felipe Pondé em seu artigo de hoje abordou o tema "Vida medíocre" e as propostas filosóficas para não ter uma vida medíocre.

Pondé sugere que não ter medo seja uma possível solução...  apesar de achar que não ter medo na vida é uma condição essencial não acredito que isso evite ter uma vida medíocre.


Uma vida é medíocre se contiver muitas frustrações e sofrimentos, isso acontece, salvo problemas de saúde - devido aos valores que a pessoa possui, e assim, nisso está a resposta para não ter uma vida medíocre: se livrar dos valores "externos", não possuir valores dependentes de acontecimentos no "exterior", nenhum deles, valores familiares, amorosos, financeiros, humanitários, espirituais, nada, nenhum deles, e sem eles viver no mundo de acordo com a realidade.

Não ter valores familiares significa, na minha opinião, não transformar os filhos na "sua obra" ou em um "amor incomensurável", e assim para todos os valores.
Eu fico pensando no que (não)foi a vida da pessoa quando a vejo falar que os netos são tudo na vida dela?!



Abaixo alguns trechos do artigo:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2016/07/1788190-vida-mediocre.shtml

"Ouço com frequência jovens me perguntarem o que fazer para não terem uma vida medíocre.
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Esse é o sentimento básico da chamada geração Y: o medo.
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Por detrás desse blablablá de que os jovens de hoje são mais corajosos para seguir seus sonhos, está a boa e velha publicidade vendendo vidas que não existem.
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Sei que alguns afirmam que viver segundo o desejo é a solução. Concordo em teoria, mas o problema é que viver segundo o desejo (seja lá o que isso for) é sempre um risco porque, como nos ensinou Arthur Schopenhauer (1788-1860), o desejo pode nos humilhar de duas formas básicas: negando-nos a realização de nosso desejo ou, pior, deixando que realizemos nosso desejo, porque assim perceberemos que, ao realizarmos nosso desejo, perdemos o tesão por ele, um pouco como o velho personagem Dom Juan e seu desespero diante da perda do desejo pela mulher seduzida.
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Friedrich Nietzsche (1844-1900) apostava numa vida vivida a partir "dos seus próprios valores", longe do espírito de rebanho que assola a humanidade, principalmente na modernidade, essa era dos rebanhos e manadas. Richard Rorty (1931-2007) traduzia essa ideia assim: "Buscar uma vida autoral". Isso significa o seguinte: viver de forma tal que sua vida seja sua obra de arte."









sexta-feira, 1 de julho de 2016

Na sociedade ocidental surgiu um tipo de gente florida, meiga, amante dos animais e que acha que pode enfrentar terroristas com flores

Os "progressistas" europeus acreditam que vão poder enfrentar o terrorismo oferecendo flores a eles e cantando nas praças ao som de violões.....
Uma ilusão infantil de gente que se desconectou da realidade.


Atitudes como a dessa moça sorridente e alegre diante de um fato terrível de covardes assassinatos em massa mostra bem o enorme grau de alienação entre os jovens ocidentais

Em resposta a atos terroristas eles pintam o rosto ou erguem "monumentos" pacifistas como o da foto abaixo:



Metade da população do EUA também foi iludida pelo "canto da sereia" progressista de "um mundo perfeito", lá, não existem mais os centenários partido PD e PR, agora temos os "liberais" e os "conservadores", segundo a lenda midiática os liberais são pessoas boas, floridas e amantes da paz, e os conservadores são gente ruim que gosta de dinheiro.