"A felicidade para Aristipo (filósofo grego contemporâneo de Sócrates) consiste no prazer; um maior prazer, maior felicidade; e, como o prazer mais intenso é o sensível, este é o que devemos seguir.
Dentro do prazer sensível só interessa o prazer presente.
Sem que tenhamos que nos preocupar com o futuro, já que este é incerto.
A prudência é o que guia na busca do prazer, para saber escolher o mais adequado; mas o homem não deve ser dominado pelo prazer, mas dominá-lo (isso implica em um certo ajuste hedonista) "
Diógenes Laércio, filósofo grego do século III.
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