Link: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marilizpereirajorge/2016/04/1763363-seja-uma-mulher-da-vida.shtml
Isso realmente é verdade a "dona de casa" está acabando, e não é por acaso como se poderia pensar, isso foi planejado.
O mais intrigante é que a Mariliz termina a frase com "felizmente", não sei por que ela diz isso?
Porque o fim da "dona de casa" não trouxe felicidade para as mulheres, pelo contrário, os tormentos e infelicidades das mulheres aumentaram consideravelmente!
Os milhares de divórcios e as milhões de pessoas que vivem na solidão apesar de quererem muito um parceiro são a marca registrada dessa nova sociedade sem a "dona de casa".
Cachorros e gatos nos últimos tempos passaram a ser os companheiros
de muitas "mulheres emancipadas"
Fonte da foto: http://www.areah.com.br/cool/gato/materia/88086/1/pagina_1/o-misterio-das-mulheres-que-tem-gato.aspx
A Mariliz continua esse parágrafo com: "Aquela vida devia ser um tédio. A mulher era condenada a passar seus dias confinada dentro de quatro paredes com a televisão e o rádio como companhia. Uma rotina infame de limpar a casa diariamente, preparar almoço e jantar, lavar, passar, deixar o taco do chão tão limpo que dava para escorregar, esperar o marido chegar em casa, de banho tomado e sem reclamar. Presídios deviam ser mais divertidos."
Que coisa....
Isso não é verdade, a vida da minha mãe era assim e ela não se sentia infeliz muito menos prisioneira.
Muitas mulheres estão prisioneiras hoje!
Prisioneiras da solidão.
No relato do artigo parece que o marido passou o dia todo se divertindo no clube jogando futebol ou nadando na piscina enquanto a pobre esposa ficou trabalhando em casa!
Porém, isso não é verdade!
O marido, ele sim esteve preso o dia todo na fábrica trabalhando sob ordens de chefes nem sempre amigáveis.
As donas de casa da década de 1950 não eram prisioneiras, podiam sair de casa a hora que quisessem, passear, visitar amigas, ir ao clube, ter uma vida normal.
Ambos, a esposa e o marido trabalhavam em prol da família, ela em casa e ele na fábrica, e a noite ou nos fins de semana os dois junto aos filhos ficavam juntos para laser.
Existia felicidade sim, não permanente, claro, mas, existia, e existia paz também.
Paz que não existe mais.
O fim da dona de casa não foi algo espontâneo, natural, que aconteceu porque as condições sociais espontâneas determinaram essa mudança, não, essa mudança aconteceu devido ao ativismo feminista que teve origem no marxismo "cultural".
Os "intelectuais" marxistas depois da decepção ocorrida na primeira guerra mundial (1.919) quando os proletários não se uniram para combater a burguesia como Marx havia previsto que aconteceria (O "Proletários, uni-vos!" do Manifesto Comunista), deixaram a luta revolucionária e partiram para a luta "cultural", uma das metas dessa luta era e ainda é acabar com a família "burguesa", que segundo essa ideologia "cultural", é, junto como Direito Romano e a Filosofia Grega, a causa do socialismo não ter sido aceito no ocidente.
A família, marido, esposa, filho, filha, avô, avó, etc,
para o marxismo é a causa do socialismo não ter
sido implantado na sociedade ocidental, por isso,
o marxismo quer acabar com a família.
Para os artífices dessa ideologia, Lucáks, Gramsci, os "intelectuais" membros da "escola" de Frankfurt e muitos outros "intelectuais" socialistas, a cultura ocidental era a causa do socialismo não ter sido implantado no ocidente, e eles tinham que destruir essa sociedade "burguesa", tinham que destruir a família "burguesa".
Infelizmente, depois de 80 anos de doutrinação nas universidades da área de humanas e nas escolas eles estão conseguindo destruir a família, o Direito e a Filosofia, e com elas a sociedade ocidental.
E muitos inocentes saúdam isso como uma vitória!
Mas, será uma vitória de Pirro porque de seus escombros emergirá mais uma vez a ditadura socialista.
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